Duff Mckagan diz que nunca teve nenhum problema pessoal com AXL ROSE e que as fissuras que se formaram, e eventualmente despedaçaram o GUNS N’ ROSES, foram deliberadamente criadas por advogados procurando fazer um troco.
O baixista deixou o GN’R em 1997, seguindo os passos de Slash e Izzy Stradlin, deixando Axl como o único membro remanescente da formação clássica.
Mas ele revela que a situação toda foi criada por influências externas e não por nenhum desentendimento ou questão pessoal entre a banda e Axl. Ele disse ao site AV Club:
“Eu nunca tive uma treta pessoal com Axl, verdade seja dita. Advogados e pessoas do gênero, naquela situação, era algo traiçoeiro. Eles fazem dinheiro e tentam criar inimizades entre clientes.
Eu queria que ensinassem isso na escola. Se houvesse um livro sobre o rock n’ roll, eu poderia inserir algumas coisas nele, coisa de real valor. Nós fomos arrebentados por pessoas que não estavam na banda, e é isso que sempre acontece.
A mesma coisa, de certo modo, aconteceu com o VELVET REVOLVER. Quando você tem empresários e agentes, você não consegue proteger todo mundo do vício. E é um vício, entende? É um mundo moderno o que vivemos, com tudo na nossa mão, e quando não esta na nossa mão, você pode pedir qualquer coisa pela internet.”
Quanto ao rompimento do Velvet Revolver com o vocalista Scott Weiland, McKagan insiste que o motivo foi unicamente a drogadição. Ele continuou:
“O lance do Scott foi relacionado a drogas, e eu não estou caguetando ele. Isso está bem documentado. Não foi algo do tipo ‘Ah, você é um cuzão do caralho’. Scott e eu em especial passamos por muita coisa juntos na banda. Eu fui até as montanhas com ele em Washington e praticamos artes marciais e tivemos um momento introspectivo juntos, apenas eu e ele. Ele não me decepcionou. Eu estou bem, entende? Eu ainda me importo muito com ele, e sempre me importarei.
Somos irmão quando o assunto é esse, é desse jeito. Passamos por tempos difíceis trabalhando juntos no fim da coisa. Não chegaria às vias de fato, mas era simplesmente difícil quando certos elementos voltaram à equação, mas estamos todos sossegados.”
O baixista deixou o GN’R em 1997, seguindo os passos de Slash e Izzy Stradlin, deixando Axl como o único membro remanescente da formação clássica.
Mas ele revela que a situação toda foi criada por influências externas e não por nenhum desentendimento ou questão pessoal entre a banda e Axl. Ele disse ao site AV Club:
“Eu nunca tive uma treta pessoal com Axl, verdade seja dita. Advogados e pessoas do gênero, naquela situação, era algo traiçoeiro. Eles fazem dinheiro e tentam criar inimizades entre clientes.
Eu queria que ensinassem isso na escola. Se houvesse um livro sobre o rock n’ roll, eu poderia inserir algumas coisas nele, coisa de real valor. Nós fomos arrebentados por pessoas que não estavam na banda, e é isso que sempre acontece.
A mesma coisa, de certo modo, aconteceu com o VELVET REVOLVER. Quando você tem empresários e agentes, você não consegue proteger todo mundo do vício. E é um vício, entende? É um mundo moderno o que vivemos, com tudo na nossa mão, e quando não esta na nossa mão, você pode pedir qualquer coisa pela internet.”
Quanto ao rompimento do Velvet Revolver com o vocalista Scott Weiland, McKagan insiste que o motivo foi unicamente a drogadição. Ele continuou:
“O lance do Scott foi relacionado a drogas, e eu não estou caguetando ele. Isso está bem documentado. Não foi algo do tipo ‘Ah, você é um cuzão do caralho’. Scott e eu em especial passamos por muita coisa juntos na banda. Eu fui até as montanhas com ele em Washington e praticamos artes marciais e tivemos um momento introspectivo juntos, apenas eu e ele. Ele não me decepcionou. Eu estou bem, entende? Eu ainda me importo muito com ele, e sempre me importarei.
Somos irmão quando o assunto é esse, é desse jeito. Passamos por tempos difíceis trabalhando juntos no fim da coisa. Não chegaria às vias de fato, mas era simplesmente difícil quando certos elementos voltaram à equação, mas estamos todos sossegados.”
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