O baterista do KISS, Eric Singer, conversou com o Legendary Rock Interviews no Facebook. Confira alguns trechos.
Sonic Boom foi o melhor álbum desde Revenge. Ele foi um esforço coletivo, um trabalho como banda até mais que alguns clássicos dos 1970s. O quanto você e Tommy Thayer participaram da composição e dos arranjos?
Fizemos tudo como uma banda. Sem compositores externos, apenas nosso co-produtor Greg Collins se envolveu. Estamos usando o mesmo formato para esse novo álbum. Estamos muito empolgados com o que fizemos até aqui.
Você tocou com várias bandas, sempre fazendo boa música e agora, finalmente, colhe os louros. É mais fácil aproveitar o lado artístico quando se tem estabilidade na carreira?
Tenho que dizer que sim. Sempre tive uma conexão espiritual com minha bateria. Isso me colocou em um lugar na vida onde nunca imaginei. O amor pela música nunca morre, não importa o nível de sucesso alcançado.
Se você não se importar em ser franco, em que ponto o Black Sabbath ou o Badlands deixaram de ser divertidos ou valiosos e quando foi o momento certo para sair?
A gente sempre aprende e espera crescer com todas as experiências. Tenho que dizer que estou em um melhor espaço agora, se puxar pela memória sobre o passado e as pessoas com quem trabalhei. Algumas dessas situações não foram legais no momento em que aconteceram, mas aprendi com partes do processo, me preparando para as situações futuras em que precisaria de habilidades para lidar com assuntos. Sobre os grupos citados, há um velho ditado: “Às vezes se você não faz mudanças, elas lhe forçam a fazer”. Acho que tudo dá certo, no fim das contas.

O KISS poderá re-incluir clássicos há muito ausentes, como ‘God of Thunder’, e ‘Flaming Youth’ no setlist de sua vindoura turnê de verão, de acordo com postagens feitas no Twitter por TOMMY THAYER.
“Acabei de ter um ótimo ensaio com o KISS hoje,” Thayer explicou em um post, antes de detalhar as faixas em questão: “Brincamos com muitas músicas...’Do You Love Me’, ‘God of Thunder’, ‘Flaming Youth’, ‘Got to Chose’.”
Entretanto, não há confirmação oficial de que qualquer uma dessas músicas será executada nos próximos shows do KISS.

O início da briga teria sido após uma piada que ele fez sobre já ter dormido com mais de cinco mil mulheres durante sua carreira. Shannon se mostrou irritada com a postura do companheiro, e desabafou durante a entrevista. "Estou cansada de tanta porcaria", disse ela, apontando para Simmons. "Para mim já deu, quero terminar", bradou, e deixou os estúdios. É possível ver, no vídeo, os gritos de Gene que diziam "volte, por favor".
O casal assumiu ainda estar sofrendo uma crise no relacionamento e que tem sido difícil manter o reality show "Gene Simmons Family Jewels", que aborda a vida da família Simmons. "Fechamos um contrato para mais cinco episódios. Espero que consigamos aguentar", declarou Gene. "Vou ter que tentar", completou a mulher, fazendo careta, momentos antes da briga em si.

Gene Simmons contou à QMI Agency, como estão as sessões de gravação do novo álbum do KISS. “Já temos todas as músicas escritas. Assim como em Sonic Boom, fizemos tudo apenas com a banda, sem convidados externos. Paul Stanley está produzindo de novo. No primeiro dia em estúdio, gravamos duas faixas. Então, vamos em frente, sem ficar pensando demais”.
Questionado se o disco terá a mesma vibração dos clássicos, o Demon respondeu: “Não se trata do estilo de uma época, mas de uma história. Estilos vêm e vão, ficam os Stones e o AC/DC. Isso é para sempre. Quando foi a última vez que você ouviu Men Without Hats? Pessoalmente, gostaria de conhecer o cara que teve a idéia para o nome dessa banda. É o mais estúpido de todos os tempos. Você nunca vai comer ninguém fazendo parte de um grupo com um nome desses. É a mesma coisa que usar uma camiseta escrita ‘por favor, bata em mim’”.

Por Stevie Rachelle, traduzido por Nacho Belgrande.
O site estadunidense METAL SLUDGE entrevistou recentemente o eterno guitarrista do KISS Bruce Kulick e como de costume, fez perguntas muito peculiares, assim como outras muito coerentes. Segue a tradução abaixo.
Já nos encontramos antes, Bruce, e aqui estamos nós de novo. O que há de novo em seu mundo, CDs, turnês, planos, etc.?
Ano passado meu terceiro disco solo, BK3, foi lançado. Tem Gene Simmons e seu filho Nick Simmons, Eric Singer, John Corabi, Doug Fieger do THE KNACK «que infelizmente faleceu ano passado», Tobias Sammett do Avantasia e do Edguy, Steve Lukather e outros convidados. Recebeu grandes resenhas e pra ser honesto, eu estou extremamente orgulhoso das canções e das apresentações ao vivo. Vendeu bem, o que me deixou muito feliz. Devido a um ano ocupado com turnês com o Grand Funk, eu não consegui viajar pelos EUA para promovê-lo, mas eu visitei a América do Sul mais cedo esse ano além dos shows com o Eric Singer Project na Europa. John Corabi e eu fizemos alguns shows acústicos juntos na Itália e na Polônia também. Eu estou atualmente me preparando para um verão cheio de shows do Grand Funk. Estou na ativa com o The Rock N Roll Fantasy Camp, e fazendo planos para mais shows solo e com o ESP.
O que Bruce Kulick faz nas primeiras 2 horas da maioria dos dias?
Ando com o cachorro, dou comida pro cachorro, tomo café da manhã com meu cachorro e vou até meu escritório e respondo emails e me apronto para o resto do dia que pode conter muitas coisas tanto relacionadas à carreira ou à família.
Suas impressões sobre a morte de Osama Bin Laden?
Excelentes notícias... orgulhoso por termos pego-o.
Parece que você ainda tem as mãos no KISS, obviamente no Grand Funk Railroad e até mesmo no ESP entre outras coisas. Alguma chance no futuro de uma reunião com o UNION? E se sim ou não, porque ou porque não?
John Corabi e eu, além de Brent Fritz, conversamos sobre fazer umas coisas se elas derem certo. John e eu obviamente nos damos muito bem e Bret é realmente um de meus bateristas favoritos, aparecendo em todos meus discos solo. “No Friend of Mine” do BK3 é uma faixa que tem nós três em uma das melhores faixas do disco.
Diga um item de merchandise do KISS que você gostaria de ter, mas não tem.
O caixão. Seria um excelente cooler!
Agora nós vamos pedir pra que você classifique um membro do KISS de 1-10. Na história da banda, houve exatamente 10 membros. 1 representa que ele é tão inútil como seios num touro, e 10 como sendo muito importante pra história da banda.
Gene Simmons =10+
Vinnie Vincent = VV «te peguei!»
Ace Frehley = 10
Tommy Thayer = 8
Mark St. John = 3
Peter Criss = 10
Eric Singer = 9. «sucesso com e sem maquilagem»
Eric Carr = 10
Paul Stanley = 10+
Bruce Kulick = 9 «eu mantive a era sem maquilagem intacta»
O que é mais torturante, ouvir Gene Simmons te encher a orelha, ou seu irmão «Bob Kulick» te encher as duas?
Eu vou dizer que com a família é mais difícil, pro Gene eu posso só ficar fazendo que sim com a cabeça.
Essa entrevista pode ser lida na íntegra no site do LoKaos Rock Show.
cadastrce
http://v2.afilio.com.br/tracker.php?banid=15398&campid=16434;368&siteid=19391

Marc McLaughlin, do Sacramento Press, entrevistou recentemente o baterista do KISS Eric Singer. Seguem alguns trechos da conversa.
Sacramento Press: Qual a sensação de fazer parte de uma banda tão icônica?
Eric Singer: Apesar de eu não ser um membro original, realmente é uma sensação incrível. Essa é uma banda que as pessoas reconhecem conheçam ou não a música. A banda é conhecida no mundo inteiro; quando viajamos para a Europa, é incrível o tanto de gente que vêm nos ver. Estar com pessoas como Gene Simmons and Paul Stanley, dois membros originais, (faz você) entender que essa banda transcende gerações e realmente toca as pessoas. Bem, no fim das contas, seu público é o que te ajuda a te colocar em uma posição positiva. Sem uma base de fãs, você não tem nada; contudo, você tem de se manter ali fazendo música, o show e as performances. Eu sempre digo às pessoas "Você vota através de participação na vida". Se alguém decide que não gosta do produto, serviço ou da forma como é tratado, esse alguém vai parar de adquirir o produto. Eventualmente, a empresa terá de redesenhá-lo ou vir com um novo produto para manter sua clientela. Isso é verdadeiro para qualquer coisa, então suas ações e seu trabalho precisam estar no alvo para te manter no negócio.
Sacramento Press: Falando nisso, qual a sensação agora que a banda está experimentando emergir novamente na indústria da música?
Eric Singer: Toda banda passa por seus altos e baixos e seu apoio vem em ondas, então é normal para nós. É bom, apesar de tudo, ver que as pessoas ainda querem estar a nosso redor e vir ver essa banda icônica. Seja onde você tiver gente que apóia o que você faz, isso é bom e nós apoiamos muito isso. Sem nossos fãs nós não estaríamos aqui, e saber que eles nos apóiam é o maior elogio de todos.
Sacramento Press: O KISS é conhecido por sua maquiagem. Como é estar ali e ter ela aplicada em você – isso se torna um papel que você vai representar no qual você vai incorporando ou apenas mais uma coisa que tem de ser feita?
Eric Singer: Sim, a maquiagem é algo que nos faz ser conhecidos mais do que qualquer outra coisa. Alguns conhecem o "monstro" enquanto outros conhecem a "estrela". É tudo parte de quem somos. Por causa disso, o processo é algo que não pode ser explicado. Leva algumas horas para ficar pronto e a maquiagem é um segredo bem guardado. Quando eu comecei a fazer pela primeira vez, foi uma sensação estranha tomar aquele papel; tornar algo tão conhecido, tão icônico. Mesmo após todo esse tempo, ainda é a mesma coisa. Você se torna parte de um personagem e você usa isso para entreter os fãs. Mesmo com essas entrevistas, é parte do que fazemos. Para isso nós tomamos o vôo mais cedo para podermos passar mais tempo com a imprensa. Sabe, o Gene e o Paul têm feito isso desde o começo e eles ainda percorrem aquela milha extra e falam com as pessoas quando são solicitados. Isso é parte do que faz a banda ser o que é. A ética profissional é muito elevada e é uma parte importante do que fazemos. Todos fazem sua parte para manter as coisas seguindo em frente. Muitas bandas de níveis mais baixos não dedicam seu tempo e isso é parte da razão por que nossa base de fãs é tão profunda e nos apóia tanto

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Gene Simmons concedeu entrevista ao Foxnews.com para falar sobre as atividades paralelas do KISS. E a agenda está cheia, como explica o Demon.
“Temos o mini golfe do KISS chegando a Las Vegas. Fizemos uma promoção com a BMW lançando os Mini Coopers da banda. Faremos um evento de caridade junto ao UNICEF para ajudar nossos amigos no Japão, recentemente afetados por aquele desastre. Além disso, estamos lançando nossa nova revista em quadrinhos. A maioria das bandas simplesmente daria o testículo esquerdo para ser como nós”.
Apesar de a banda estar chegando aos 40 anos de existência, Gene sequer vê a possibilidade do fim das atividades em um futuro próximo. E o motivo principal é justamente o Rock and Roll. “Para muitos pode parecer que concordamos em tudo o tempo todo, mas não é verdade. Só que temos o mesmo amor e admiração por certo gênero e seu lado mais clássico, seja Hendrix, Beatles ou Stones”.


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De acordo com o WSMV.com, o juiz permitiu que o ex-guitarrista do KISS, Vinnie Vincent voltasse para sua casa em Smyrna, após sua detenção por suspeita de agressão.
Vincent, 58 anos, foi acusado de violência doméstica no dia 22 de maio depois que sua esposa Diane o acusou de bater em seu rosto, jogando-a no chão e arrastando-a sob vidros quebrados depois de uma discussão.
No tribunal, na manhã desta quinta-feira, 2 de junho, ambos, Vicent e sua esposa cordaram que o guitarrista voltasse para a propriedade da família, mas ele vai viver em uma casa separada. O juiz também permitiu que Vincent poderá visitar a casa onde morava com sua Diane, mas apenas se sua esposa não estiver lá. Vincent deverá comparecer novamente no tribunal no final deste mês.
Recentemente o guitarrista se pronunciou diante dos fatos:
"Quero agradecer às muitas pessoas que me mandaram boas vibrações nesse momento tão doloroso. Há muito a dizer para todos vocês, mas o mais importante para mim é que saibam que tudo isso que leram não é verdade. Reportagens irresponsáveis e fabricação de acontecimentos que nunca aconteceram, destroem a vida de pessoas e foi exatamente isso que ocorreu. Infelizmente vivemos em uma época onde você é culpado mesmo sendo inocente, mas é como as coisas funcionam. Também é triste para mim que não apenas a mídia publicou reportagens sem conteúdo e sensacionalistas como se fosse verdade. Agora as pessoas se escondem atrás de seus computadores e nomes de usuários para denegrir intencional e inconseqüentemente, apenas por diversão".

Que o Kiss é uma das bandas de rock que mais entende de marketing e autopromoção não é nenhuma novidade. A inovação, agora, trata-se de mais um pioneirismo da banda - a publicidade em camisinhas.

Pela primeira vez, a agência federal de regulação de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos (FDA), permitiu que uma empresa estampasse imagens publicitárias em preservativos. A autorização foi concedida à Graphic Armor, que já produzia camisinhas com a imagem da banda americana nas embalagens.

Agora, o desenho aparece nas próprias camisinhas, que levam uma imagem característica da banda: a língua gigante do vocalista e baixista Gene Simmons. Os preservativos, batizados como "Kiss Kondoms", podem ser comprados no site http://www.graphicarmor.com/.