Você tocou com várias bandas, sempre fazendo boa música e agora, finalmente, colhe os louros. É mais fácil aproveitar o lado artístico quando se tem estabilidade na carreira?
Tenho que dizer que sim. Sempre tive uma conexão espiritual com minha bateria. Isso me colocou em um lugar na vida onde nunca imaginei. O amor pela música nunca morre, não importa o nível de sucesso alcançado.
Se você não se importar em ser franco, em que ponto o Black Sabbath ou o Badlands deixaram de ser divertidos ou valiosos e quando foi o momento certo para sair?
A gente sempre aprende e espera crescer com todas as experiências. Tenho que dizer que estou em um melhor espaço agora, se puxar pela memória sobre o passado e as pessoas com quem trabalhei. Algumas dessas situações não foram legais no momento em que aconteceram, mas aprendi com partes do processo, me preparando para as situações futuras em que precisaria de habilidades para lidar com assuntos. Sobre os grupos citados, há um velho ditado: “Às vezes se você não faz mudanças, elas lhe forçam a fazer”. Acho que tudo dá certo, no fim das contas.
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